O artista cá de casa


Criei esta espécie de blog  para poder escrever sobre a Quinta, o "como" fazemos, porque fazemos assim, o que pensamos, sobre coisas do mundo, coisas boas, coisas menos boas... mas também sobre gente especial.
Hoje vou falar sobre o meu filho Tomás.
Decidi que o facto de ser meu filho não pode ser impedimento para o incluir, aqui, na categoria de gente especial que admiro.
É o segundo de quatro. Todos muitos diferentes. Todos com uma enorme sensibilidade e um olhar muito especial sobre o mundo.
O Tomás nasceu com alma de artista. Alma de artista e espirito livre. O Tomás, e sei que todos os outros meus filhos concordam, é uma pessoa especial.
O Tomás tem o seu ritmo, tem as suas convicções, tem a sua forma de ver o mundo. Sofre, realmente, com o sofrimento das minorias étnicas.
É mais do que evidente que a defesa dos povos desprotegidos é a missão do Tomás na terra.
O Tomás nasceu artista e resolveu não contrariar a sua essência.
É um artista de minorias, é um artista sem cedências.
Escolheu um caminho difícil mas escolheu o caminho que lhe trás mais luz.
Se a alma de artista foi o motor, o talento tem vindo a ser desenvolvido.
Fruto de doses imensas de trabalho, dedicação e determinação, obrigatórias para quem decide seguir um caminho tão seu, o resultado começa a ser reconhecido.
O Tomás está a preparar uma exposição que vai acontecer em Julho (ainda sem dia marcado) na Galeria Arte Periférica. Tinha que ser uma exposição de rostos, de gente, de minorias.
Que a vida te permita Ser para sempre assim.
uma breve reportagem sobre o seu trabalho aqui 

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